Crianças podem ver um homem nu mas devem ser proibidas de ouvir Anitta. Foi esta lógica que fez Rita Lisauskas se enforcar com a própria língua
Os dois pensamentos abaixo foram emitidos pela mesma pessoa, a jornalista do Estadão e do SBT Rita Lisauskas.
Sim, foi ela mesmo quem disse isso. Leiam um texto na íntegra no Estadão.
Notem o caráter deste ser humano: a então despolitizada Anitta não poderia sequer ser tocada em festas infantis. Já o homem nu do Museu de Arte Moderna de São Paulo pode ser tocado e manipulado por crianças sem o menor problema.
Esta pesou, hein Dona Rita? S enforcou com a própria língua.
O mais feio é que na época em que condenou Anitta as duas se estranharam na internet, e tudo se deu pela conveniência política de Rita. O que a jornalista deixa claro é o que nós sempre afirmamos aqui: o partido e a ideologia estão acima de qualquer valor, indivíduo ou instituição. Para eles o que importa é a agenda.
Verdade seja dita, talvez Rita tenha mudado agora. Com as recentes visitas de Anitta ao apartamento de Caetano Veloso e Paula Lavigne, a cantora de funk já começou um acentuado processo de engajamento político. Passou até a gritar “Xô, Vampirão” (que é seu modo particular de gritar o já tradicional “Fora, Temer”). Cremos que agora Rita irá escrever um artigo defendendo que crianças ouçam não só Anitta nas festas, mas que desçam, subam, empinem e rebolem. E gritem “Xô, Vampirão”, é claro.
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